A sala virtual de química é um Espaço Educativo. A intenção deste blog é criar um ambiente democrático de integração do conhecimento onde possamos poder desenvolver projetos e promover a atualidade pedagógica e suas atividades (resolução de problemas), analisando as informações através de reflexão e crítica construindo ou reconstruindo o conhecimento.
A tabela periódica têm colunas chamadas famílias ou grupos identificadas na atualidade segundo orientação da IUPAC por números de 01 até 18 . Já os alinhamentos da tabela são chamamos de períodos, numerados de 01 até 07.
Preste atenção! Veremos que os níveis são algumas vezes tratados por uma terminologia mais antiga, ou seja, são chamados de camadas que são correspondentes. Veja a seguir a correspondência nível-camada: 1-K, 2-L, 3-M, 4-N, 5-O, 6-P, 7-Q
A tabela é dividida em blocos (ns / np ns - dos elementos representativos) e (nd ns / nf ns - dos elementos de transição e dos elementos de transição interna - Lantanideos e actinideos). Para identificarmos as famílias e períodos devemos nos dedicar ao estudo dos níveis de valência.
Ao observarmos as famílias dos elementos representativos percebemos que possuem nomes especiais, por exemplo, os da família 1 ou 1A são os metais alcalinos, os da família 2 ou 2A são os metais alcalinos terrosos, os da familía 13 ou 3A são a família do Boro, a família 14 ou 4A são a família do Carbono, a família 15 ou 5A são a família do Nitrogênio, os da família 16 ou 6A são a família dos calcogênios, os da família 17 ou 7A são a família dos halogênios e finalmente os gases nobres que são da família 18, 8A ou 0.
Os gases nobres possuem níveis de valência completa com 2 ou 8 elétrons no nível de valência e o hidrogênio se porta na família 1 ou 1A por possuir nível semelhante, tal qual, os metais alcalinos com um elétron no nível de valência ou como um membro da família dos halogênios por ter a capacidade de receber 1 elétron para ficar com o nivel completo imitando o gás nobre Hélio com dois elétrons.
A tabela periódica dos elementos químicos possui uma classificação que leva em conta suas propriedades gerais, seu comportamento químico e suas características físicas. Em função disto e considerando que oficialmente existem 116 elementos químicos. Dentre esses, 91 são naturais e 25 são artificiais e são divididos em 05 categorias: Os metais, os ametais ou não metais, os semimetais, os gases nobres e o hidrogênio.
Vejamos outras informações a respeito.
Metais são bons condutores de calor e eletricidade, no videoclipe poderemos ver essa abordagem no ponto de vista dos condutores elétricos. O
videoclipe, também, explica os elétrons livres dos metais, assim como os semicondutores (dopagem tipo N e tipo P) e supercondutores.
O videoclipe abaixo vai nos esclarecer sobre a posição das cinco categorias na tabela periódica e para bom entendimento é necessário acompanhar a explicação com sua tabela durante a apresentação.
Quando os elementos químico são organizados em ordem crescente de número atômico (Z) ocorre uma periodicidade nas suas propriedades, ou seja, repetem-se em um período com regularidade alguns fenômenos físicos e químicos, sendo assim, algumas propriedades se repetem dando característica, identidade e/ou comportamento aos elementos químicos. Vamos ver o videoclipe e ele nos ajudará mais um pouco!
Observações!
Algumas propriedades periódicas dos elementos químicos:
- Raio Atômico e Raio do Íon; ( Distância do núcleo a parte mais externa da eletrosfera)
- Energia de Ionização; (Potencial de Ionização / energia que arranca elétrons átomo)
- Afinidade Eletrônica; (Eletroafinidade ou afinidade por elétrons / energia que atrai elétrons para o átomo)
- Eletronegatividade; (preferência dos átomos por adquirir elétrons)
- Eleltropositividade; (Caráter Metálico / preferência dos átomos por perder elétrons)
- Ponto de Fusão; (Temperatura em que os materiais derretem)
- Densidade; ( relação entre massa e volume dos materiais)
- Volume Atômico; (Tamanho do átomo ou íon)
- Condutibilidade. (conduz ou não elétrons livres*)
*Elétrons livres em movimento é o que chamamos de eletricidade
Atenção!
Descrevendo os conceitos um a um.
RAIO ATÔMICO
A medição do raio de um átomo isolado não pode ser feita com precisão, pois a eletrosfera não possui um limite exato. Através de uma técnica, chamada de difração de raio X, a imagem registrada na chapa fotográfica permite perceber a posição dos núcleos dos átomos no material, assim como a distância (d) que há entre eles. A metade dessa distância (d/2) é considerado o raio atômico, portanto, podemos considerar como a média da distância entre dois núcleos.
É muito importante ter a ideia de como varia o raio atômico em uma família ou grupo (colunas da tabela) e em um período (linhas da tabela), pois o comportamento dos elementos e muitas propriedades podem ser explicada a partir dessa informação.
Existe varias maneiras de classificar as reações. Uma delas
relaciona o número de substâncias que reagem e o número de substâncias
produzidas. Mas antes vamos observar os detalhes que envolvem uma reação química.
Você sabia!
Para percebermos as reações químicas é necessário observarmos as evidências. Veja o comentário do videoclipe.
Atenção!
Lembre-se:
A equação química envolve no 1º membro os reagentes e no 2º membro os produtos. Veja os comentário do videoclipe.
Não Esqueça!
Coeficientes Estequiométricos são números que ficam na frente das fórmulas e indicam a proporção em que os átomos reagem e índices indicam a quantidade de átomos participantes da fórmula.
Veja no videoclipe os tipos de reação química:
Síntese ou adição –
quando duas ou mais substâncias originam um único produto;
Análise
ou decomposição – quando uma única substância origina dois ou mais
produtos;
Simples troca ou
deslocamento – quando uma substância simples reage com uma substância
composta, originando uma nova substância simples e outra composta;
Obs.: substância simples somente um tipo de átomo / substância composta mais de um tipo de átomo.
As reações de simples troca podem ocorrer entre metais e ametais (não metais) sempre respeitando as sequências de reatividade dos metais e a reatividade dos ametais.
Fila de Reatividade dos Metais (Ordem decrescente de reatividade)
Li > K > Ca > Na > Mg > Al > Zn > Cr > Fe > Ni > Sn > Pb > H > Cu > Hg > Ag > Pt > Au Quando comparamos vários metais, o que possui maior tendência de doar elétrons é o mais reativo.
Com base nisso, surgiu a fila de reatividade dos metais ou fila das tensões eletrolíticas, mostrada abaixo:
A reatividade dos metais é a capacidade que ele possui para deslocar outro. Um metal é mais reativo que outro se sua tendência de
doar elétrons, ou seja, eletronegatividade, for maior. Os metais são elementos que possuem
tendência e portanto, a formar cátions. São elementos que sofrem oxidação, ou seja, perdem elétrons e se
comportam como agentes redutores.
Fila de Reatividade dos
Ametais
F> O > Cl > Br > I > S > C > H
Dupla troca – quando
duas substâncias compostas reagem, originando duas novas substâncias compostas;
As reações de dupla troca só irão ocorrer se um dos
produtos for mais fraco, mais volátil ou menos solúvel do que um dos reagentes.
Termo usado para designar a carga real ou aparente que um átomo adquire em função da diferença de eletronegatividade.
Ligação Iônica [Na+] [Cl-] Transferência de elétrons
+1 -1 (carga real)
xxx
Ligação Covalente H * x Cl Compartilhamento de
elétrons
xxx(Carga aparente)
H+ Cl-
+1 -1
Você sabia!
Nox (número de oxidação) é um número que nos indica a carga que um átomo de determinado elemento químico possui ao fazer parte de um molécula ou aglomerado iônico, que é apresentado em uma fórmula química para fins de representação. Nas moléculas (Substâncias moleculares) formadas por combinações, tais como: H e H, H e Ametal, Ametal e Ametal, dão origem as ligações Covalentes, e, portanto, vão gerar cargas de nox aparentes, devido ao fato destas ligações serem formadas por compartilhamento de elétrons, provocando uma atração de cargas para o sentido do átomo mais eletronegativo. Os nox são chamados de aparentes por terem origem e darem noção de cargas surgidas pela polaridade formada na molécula covalente.
Exemplo: H* *CL (H nox= +1, menos polar e Cl nox= -1, mais polar, devido eletronegatividade maior)
Já nos aglomerados iônico (Substância Iônicas) formadas por combinações, tais como: Metais com Ametais, Metais com Hidrogênio, dão origem as ligações iônicas, e, portanto, vão gerar cargas reais devido ao fato da transferência de elétrons, ser um fato real, onde um átomo deverá perder eletron e outro átomo deverá ganhar elétron.
Exemplo: [Na+] [Cl-] (Na perde um elétron ficando positivo e o Cl ganha um elétron ficando negativo)
Obs.: Observe que a forma de representar as substâncias moleculares é diferente das forma de representar as substâncias iônicas. Veja, nesta existem os colchetes, naquela os asteriscos representando os elétrons compartilhados.
H Em
qualquer substância composta + 1 (exceto nos hidretos metálicos)
H Nos
hidretos metálicos - 1 (hidrogênio ligado metais)
F, Cl, Br, I, At Halogênios - 1 (quanto mais eletronegativo)
O Na
maioria dos compostos - 2
O Ligado
ao flúor + 2
O Peróxidos
(H2O2) - 1
O Superóxidos
(KO2) - 1/2 (oxigênios ligados a metais alcalinos)
S Monosulfetos
(H2S) - 2
Atenção!
Substância composta tem átomos de no mínimo 2 elementos químicos diferentes. Ex: NaCl Sódio e Cloro;
Substância simples tem apenas um tipo de elemento químico. Ex: Fe, Zn...
Para fins de calculo:
A soma algébrica dos NOX é igual a zero;
Nos Íons poliatômicos a soma algébrica dos NOX é igual a carga do íon poliatômico;
Lembre-se!
Os gases nobres são estáveis porque possuem seu nível de valência completa com oito elétrons!
Por isso, não existe NOX maior que oito (8), pois os elementos se estabilizam com oito elétrons no nível de valência. Esse é o limite. As cargas ficam limitadas aos intervalos de no máximo +7 e - 7.
Este número indica a quantidade de prótons que existe no núcleo do átomo e corresponde a identidade de cada átomo. Não é possível encontrarmos elementos químicos com símbolos iguais, apresentando número atômico diferente.
Exemplo: 4Be (z = 4; p = 4; e
= 4 )
Berílio
11Na (z = 11; p = 11; e = 11 )
Sódio
Atenção!
Número Atômico ( Z )
É um valor representado no canto inferior esquerdo do simbolo do elemento químico.
REPRESENTAÇÃO DO NÚMERO DE
MASSA
(A)
Este número indica a quantidade somada de prótons e nêutrons do núcleo do átomo.
Exemplo: 31P (A = 15P+ + 16n0 = 31)
Fósforo
36Cl (A = 17P+ + 19n0 = 36)
Cloro
Atenção!
Número de Massa (A)
É um valor representado no canto superior esquerdo do simbolo do elemento químico.
Cuidado!
Quando lemos a tabela periódica encontramos lá representados os números atômicos (Z) que podemos localizar a partir de uma legenda. Quando removemos de lá a informação e reescrevemos fazemos isto na forma de notação que nada mais é do que as representações que aprendemos a pouco. Outro atenção que devemos ter é quando reescrevemos o número que dá origem ao número de massa. Devido ao fato da massa atômica (quantidade de matéria) ser um número muito próximo do número de massa (A) [quantidade de partículas somadas = prótons + nêutrons] podemos fazer uso da massa atômica desde que tomemos o cuidado de proceder os arredondamentos dos números que na tabela são com virgula para números inteiros. Exemplo: Cloro: massa atômica = 35,5 para considerarmos o número como número de massa devemos arredondá-lo, então, ele ficará 36.
Observação: quando o número após a virgula for menor que 0,5 ele não sofre arredondamento e se ele for igual ou maior que 0,5 sofrerá arredondamento.
Os átomos são estruturas eletrônicos em equilíbrio, possuem proporção entre cargas dos elétrons e cargas dos prótons. Por isso costumamos representar esta ideia da seguinte maneira: P+ = e-
Já os íons, são estruturas eletrônicas em desequilíbrio, possuem ou excesso de prótons ou excesso de elétrons. Costumamos representar esta ideia da seguinte maneira: P+≠ e-
Você sabia!
Que os íons são átomos que se modificaram devido a perda ou ganho de elétrons. Pois são!
Os íons positivos são chamados de íons cátions e possuem na sua eletrosfera excesso de prótons ( P ), por isso, que quando representamos sua notação indicamos o simbolo químico com uma carga positiva.
Veja exemplo: Na1+
Os íons negativos são chamados de íons ânions e possuem na sua eletrosfera excesso de elétrons ( e ), por isso, que quando representamos sua notação indicamos o simbolo químico com uma carga positiva. Veja exemplo: Cl1-
Vamos pensar um pouco!
Se compararmos a massa do próton (massa equivalente a 1) e a do nêutron (massa equivalente a 1) ambas são semelhantes, enquanto o elétron tem massa 1840 vezes menor que a massa de cada um dos dois, mas para fins de simplificar dizemos (massa equivalente a 0). Em relação as cargas elétricas, a carga do próton é igual a carga do elétron, só que de sinal contrário, quanto ao nêutron esse não possui carga elétrica, é sem carga. Veja as cargas de cada uma das subpartículas atômicas: Próton (+1), elétron (-1) e nêutron ( 0 ) .
Em outras palavras: P+ Próton/e- Elétron/ n0 Neutron
Curiosidade!
Devido ao fato que constatamos de que o elétron é 1840 menor que o próton ou que o nêutron, existe então a afirmativa de que a massa de um átomo esta contida no núcleo. É o núcleo que faz a diferença, a eletrosfera é desprezível em relação ao todo. Inclusive se diz que a eletrosfera é um grande espaço vazio, apesar do importante papel da eletrosfera na formação dos íons e por consequência na interação dos níveis mais externo (níveis de valência) da eletrosfera onde há a ocorrência das ligações químicas formando as moléculas ou aglomerados iônicos que dão origem as substâncias propriamente ditas.
Atenção!
Veja que existem os íons monoatômicos, formados por um único tipo de átomo e os poliatômicos pela combinação de tipos diferentes de átomos. Entre ambos existem os que são positivos (cátions) e os negativos (ânions). Existem ainda os íons isoeletrônicos que são formados por íons de átomos diferentes, mas, com o mesmo número de elétrons.
A nutrição da plantas é autotrófica, nisso diferindo da nutrição animal, que é heterotrófica. Enquanto os animais obtêm alimento comendo outros seres vivos, as plantas fabricam elas mesmas a matéria orgânica que lhes servem de alimento. Para isso utilizam gás carbônico proveniente do ar, água e sais minerais retirados do solo.
Nutrição inorgânica (Nutrição mineral)
Os nutrientes minerais são adquiridos primariamente na forma de íons inorgânicos e entram na biosfera predominantemente através do sistema radicular da planta. A grande área superficial das raízes e sua grande capacidade para absorver íons inorgânicos em baixas concentrações na solução do solo, tornam a absorção mineral pela planta um processo bastante efetivo. Além disso, outros organismos, como os fungos (micorrízicos) e as bactérias fixadoras de nitrogênio, freqüentemente contribuem para a aquisição de nutrientes pelas plantas. Depois de absorvido, os íons são transportados para as diversas partes da planta, onde são assimilados e utilizados em importantes funções biológicas.
Quando falamos de nutrição inorgânica, na verdade estamos nos referindo à absorção dos nutrientes minerais essenciais para um bom desenvolvimento vegetal. Esses nutrientes existem no substrato em que planta vive (solo, água e até em meio aéreo) e a sua absorção é realizada principalmente pelas raízes. Muitas vezes, as folhas também executam esse papel. A absorção radicular (absorção das raízes) é efetuada a partir da zona pilífera, região na qual a superfície de absorção é aumentada pela existência dos pelos absorventes.
Quando um nutriente é utilizado em grande quantidade por um vegetal, ele é considerado um macronutriente. Se for utilizado em pequena quantidade, é considerado um micronutriente.
Veja o videoclipe! Ele nos fala de que modo ocorre a absorção da seiva bruta, onde esta a solução nutriente (macro e micronutrientes) que serão absorvidos na forma iônica.
Curiosidade!
Técnicas Especiais Utilizadas no Estudo da Nutrição Mineral
Para demonstrar a essencialidade de um elemento, é requerida a ausência somente do elemento em estudo no meio nutritivo. Tal condição é extremamente difícil de ser obtida em meios complexos como o solo. No século XIX, alguns pesquisadores (incluindo de Saussure, Sachs, Boussingault e Knop) mostraram que as plantas poderiam crescer normalmente em solução nutritiva (meio líquido contendo somente sais inorgânicos). Esta técnica é hoje conhecida como HIDROPONIA e tem se prestado a inúmeros estudos relativos à Nutrição Mineral.
Sistemas de cultivo hidropônico
O cultivo hidropônico requer alguns cuidados especiais. Há necessidade de grandes volumes de solução e do ajuste freqüente das concentrações dos nutrientes e do pH do meio (o pH influencia na disponibilidade dos nutrientes). Um suprimento de O2 (ar comprimido) é necessário para permitir a respiração das raízes. Em muitos cultivos hidropônicos comerciais, no entanto, as raízes das plantas são colocadas em valas (canos de PVC cortados ao meio) e a solução nutritiva flui em uma fina camada ao longo da vala, alimentando as raízes. Este sistema garante um amplo suprimento de oxigênio às plantas.
A guerra deve ter um motivo, ainda que nunca cheguemos a compreender ou que jamais concorde com ele. Há quem diga que a guerra é necessária, que é um mecanismo de controle populacional e que muitas pesquisas desenvolvidas em tempos de guerra proporcionam conforto e progresso à humanidade em tempos de paz. Com certeza, estas pessoas que concordam com isso, não se referem a conforto e progresso espiritual. Há quem diga cada coisa...O que não disseram até hoje, no entanto, foi a razão pela qual se investe tanto tempo e dinheiro na procura de meios cruéis de eliminar seres humanos e não em educação, saúde e criação de empregos com salários justos para vivermos com qualidade. Os países "desenvolvidos" usam seu "desenvolvimento" na fabricação de mísseis inteligentes, bombas de fissão e fusão, nas bombas de neutrons que eliminam "apenas as vidas" e na produção de armas químicas. A ideia de usar uma substância como arma é antiga, mas, foi posta em prática na primeira guerra mundial, em 1915, com a colaboração do cientista alemão Fritz Haber. A primeira substância a ser utilizada foi o gás cloro (Cl ). Espalharam gás cloro num front perto da cidade belga de Ypres, 5 mil soldados morreram e 10 mil ficaram feridos. O gás cloro é sufocante. Ao ser inalado provoca irritação, ressecamento e ardor nas vias respiratórias. Os alemães prosseguiram o ataque utilizando o gás mostarda, obtido a partir do eteno com sulfeto de dicloro, obtendo como produto a iperita ("homenagem" à cidade de Ypres), com cheiro de mostarda, ataca o revestimento das vias respiratórias provocando feridas e inchaço, além de causar bolhas, queimaduras na pele e cegueira temporária. O gás mostarda só mata se for inalado em grandes quantidades, mas, o mau estar causado pode estender por muitos dias o sofrimento. Quando exposto a esse gás, o individuo deve ser colocado em ambiente bastante ventilado e em hipótese alguma deve usar água para lavar ou beber, correndo o risco de agravar os danos por reação com a água. Em continuidade aos conflitos da primeira guerra, os franceses responderam com Cianeto de Hidrogênio, conhecido como ácido prússico - Gás HCN(g). Quando inalado, suas moléculas se unem à hemoglobina do sangue, impedindo-a de se combinar com o oxigênio para transportá-lo às células; resultando: morte por asfixia pelo sangue. As armas químicas na primeira guerra mundial mataram 100 mil pessoas, em campo de batalha e 1,3 milhões de feridos e não esta se contabilizando os danos em campos de concentração. Em 1925, a Liga das Nações, precursora da ONU, proibiu a utilização de armas químicas, assinando o Protocolo de Genebra, mas o documento não proibia, o estudo para o desenvolvimento, fabricação e estocagem. Foi ai que inocentes fabricas de inseticidas começaram a fazer pesquisas. O químico Gerhard Schrader trabalhando para uma destas fabricas, a IG Farben, produziu em 1936 uma nova geração de armas químicas, os gases neurotóxicos - denominados "agentes dos nervos". Destacam-se: Tabun - ácido dimetil-fosforo-amido-cianídrico, Sarin: sal isopropoxi-metilfosforo-fluoreto, Soman: ácido metil-fosforo-fluorídrico-éster-1,2,2-trimetilpropílico. Estes gases inibem uma enzima chamada de acetilcolinesterase, que controla os movimentos musculares, bloqueando os impulsos nervosos. Ao serem inalados ou absorvidos pela pele, fazem com que o corpo cesse imediatamente de produzir essa enzima. Todos os músculos se contraem sem parar e acabam estrangulando os pulmões e o coração. Veja o vídeoclip, demonstrando o uso recente de armas químicas. Uma demonstração de intolerância aos movimentos populares na Síria. Uma situação de uso de armas químicas é para a dispersão de pessoal em turbas ou seja, tumultos, outra e o emprego como arma de destruição em massa. Analise a situação do relato feito pelo comentarista!
Veja só a química do petróleo afetando a economia e mudando o custo de vida. Logo veremos o resultado, com a suba dos custos no transporte, este já arrasta os preços dos bem de consumo, a alimentação vai ficando mais cara, as roupas, o nosso ir e vir. É toda uma mudança a partir do custo da exploração da matéria prima que move o planeta pelo potencial energético dos hidrocarbonetos. Temos com urgência que buscar outras alternativas. Mas acompanhe a noticia postada em no blog.
TESTE DE TEOR DE ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO COMBUSTÍVEL (AEAC) NA GASOLINA
Você sabia!
O percentual de álcool na gasolina deve ser entre 20% e 25% e quem determina isto é o órgão regulamentador do governo federal, a ANP (Agência Nacional do Petróleo). Esse aumento ocorre ou diminui conforme a safra da cana-de-açúcar e sempre na tentativa de manter o preço da gasolina baixo, principalmente quando temos menos gasolina produzida internamente e não queremos importar, haja vista, que o custo do barril importado gera despesas maiores para PETROBRAS. Sendo assim, comprometendo seu capital no que diz respeito aos investimentos em tecnologia e ampliação. Por isso, algumas vezes, quando essa balança não funciona o preço é repassado as bombas de abastecimento e quem paga é o consumidor.
Atenção!
Uma versão mais técnica nos diz que a água têm uma atração maior devido a sua polaridade em relação ao álcool do que este em reação a gasolina por isso separa o álcool da gasolina durante o teste.
(Veja o videoclipe - mudo)
Petróleo (do latimpetroleum,petrus = pedra e oleum = óleo, do gregoπετρέλαιον [petrélaion], "óleo da pedra", do grego antigo πέτρα [petra], pedra + έλαιον [elaion] azeite, qualquer substância oleosa, no sentido de óleo bruto), é uma substância oleosa, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho). Trata-se de uma combinação complexa de hidrocarbonetos, composta na sua maioria de hidrocarbonetos alifáticos, alicíclicos e aromáticos, podendo conter também quantidades pequenas de nitrogênio, oxigênio, compostos de enxofre e íons metálicos, principalmente de níquel e vanádio. Esta categoria inclui petróleos leves, médios e pesados, assim como os óleos extraídos de areias impregnadas de alcatrão. Materiais hidrocarbonatados que requerem grandes alterações químicas para a sua recuperação ou conversão em matérias-primas para a refinação do petróleo, tais como óleos de xisto crus, óleos de xisto enriquecidos e combustíveis líquidos de hulha, não se incluem nesta definição.
O petróleo é um recurso natural abundante, porém sua prospecção envolve elevados custos e complexidade de estudos. É também atualmente a principal fonte de energia, servindo também como base para fabricação dos mais variados produtos, dentre os quais destacam-se benzinas, óleo diesel, gasolina, alcatrão, polímerosplásticos e até mesmo medicamentos. Já foi causa de muitas guerras e é a principal fonte de renda de muitos países, sobretudo no Oriente Médio.
Além de gerar a gasolina que serve de combustível para grande parte dos automóveis que circulam no mundo, vários produtos são derivados do petróleo como, por exemplo, a parafina, GLP, produtos asfálticos, nafta petroquímica, querosene, solventes, óleos combustíveis, óleos lubrificantes, óleo diesel e combustível de aviação.
Você sabia!
José Bento Monteiro Lobato (1882-1948), escritor brasileiro, esteve diretamente preocupado em 1931 com questões que envolviam a política do petróleo no Brasil, fundou a Companhia Petróleo do Brasil. Em 1933 extraiu petróleo de seu poço em Araquá (BA), no ano seguinte percorreu o Brasil denunciando as manobras da política de exploração de grandes empresas petrolíferas internacionais no Brasil. Em 1941, escreveu uma carta ao governo, então chamado de "Estado Novo" e que tinha a frente o Ditador Getúlio Vargas, protestando contra a política petrolífera que estava sendo executada pelo governo Brasileiro. Em consequência, foi preso e condenado a seis meses de prisão pelo Tribunal de Segurança Nacional. Havia na época um interesse oficial em afirmar que no Brasil não havia petróleo. Monteiro Lobato como bom Brasileiro e que não desiste do que acredita, mesmo tendo sido perseguido, preso e criticado, teimou em dizer que no Brasil havia petróleo e que era preciso explorá-lo para dar ao seu povo um padrão de vida à altura de suas necessidades. Em 1936, expôs em O escândalo do petróleo todas suas idéias sobre o tema.
Atenção!
Você têm uma vaga ideia sobre a prospecção do petróleo e seu refino, então mate a curiosidade para aumentar um pouco seu conhecimento. (Veja as animações).
A prospecção de petróleo faz parte das etapas do conjunto de processos e procedimentos que constituem a exploração de petróleo.
O videoclipe é meio antigo do telecurso 2000, mas, ajuda até termos um melhor.
Nas refinarias, o petróleo é submetido a uma destilação fracionada, sendo o resultado desse processo separado em grupos. Nesta destilação encontramos os seguintes componentes: